MEC confirma tradição e, segundo o IGC 2021, a UniVS segue entre as 7% melhores Instituições de Ensino Superior do país e em 1º lugar no interior cearense.
O Ministério da Educação (MEC) divulgou o Índice Geral de Cursos (IGC) referente ao ano de 2021. E o resultado mantém a tradição do Centro Universitário Vale do Salgado (UniVS) em estar entre as melhores Instituições de Ensino Superior (IES) do Brasil.
O MEC classificou a UniVS com nota 4 no IGC 2021, confirmando a tradição da Instituição que há 10 anos ocupa um lugar de destaque na avaliação, estando novamente entre as 7% melhores IES do Brasil, entre as 6 melhores do Ceará e em primeiro lugar no interior do Estado. Além disso, a UniVS está entre as 7% melhores instituições do Nordeste.
Todo esse destaque é resultado de um trabalho de excelência na formação de grandes profissionais, somado a uma excelente infraestrutura, um corpo docente capacitado e experiente, além de uma grade curricular que alia a teoria à prática em todos os cursos.
“Este resultado do IGC 2021, mantendo os índices positivos que tivemos nos últimos anos, mais uma vez comprova o quanto estamos compromissados com uma educação de qualidade, a partir de uma estrutura de excelência e de um corpo docente qualificado para garantir a melhor experiência possível aos nossos alunos”, afirma o prof. Jaime Romero, reitor da UniVS.
O IGC é um dos principais indicadores que aferem a qualidade do Ensino Superior em todo o Brasil, sendo divulgado a cada dois anos pelo MEC. As notas atribuídas variam de 1 a 5. As instituições e os cursos que recebem notas 4 e 5 são considerados excelentes, os avaliados com nota 3 são regulares e, abaixo disso, são considerados insatisfatórios.
O IGC é calculado pela média ponderada das notas de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado das instituições. O índice também leva em conta a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC) das graduações e pós-graduações avaliadas nos últimos três anos, ponderada pelo número de matrículas em cada curso, pela média dos conceitos da avaliação trienal do CAPES e pelo número de matrículas nos programas de pós-graduação stricto sensu.
Além disso, também entra no cálculo do IGC a distribuição de estudantes entre cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu. Como o Índice considera médias de dois anos, sua divulgação é referente ao mesmo período.
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